Não se elabora uma identificação de problema de uma hora pra outra. É preciso tempo e dedicação.
Visa desenvolver modelos conceituais para a identificação de problemas socioambientais, a problematização e intervenção, bem como a avaliação de impacto ambiental de ações socioambientais. Está vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental. Instituto de Educação da Universidade Federal do Rio Grande - FURG.
sábado, 30 de abril de 2011
É preciso dedicação
Não se elabora uma identificação de problema de uma hora pra outra. É preciso tempo e dedicação.
Identificar o problema
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Capítulo II de Bohm
Ressaltei que independente do diagnóstico didático que fizemos os grupos podem escolher o problema que quiserem para problematizar. Apenas chamei a atenção para a necessidade de considerarem o diagnóstico como indicador da frequência na identificação de problemas socioambientais levantados no campus.
2. Depois iniciamos os comentários sobre o Capítulo II do livro em estudo tentando conter as manifestações na ordem do texto.
3. Fizemos um intervalo e tratamos da Mostra dos Livros Verdes. Karine está coordenando este processo. Na próxima quinta os inscritos na mostra levarão seus trabalhos para o nosso encontro para refletirmos sobre um ponto em comum para reescrita do release da mostra. O livro de cada um poderá estar acabado ou não.
4. Surgiu uma idéia levada pela Carmem sobre as Bolas de Sementes que suscitou interesse para continuidade de reflexões em torno de como o LAPIS pode se apropriar da sugestão sendo coerente com os princípios da Educação Ambiental. As bolas seriam confeccionadas no Atelier da Vivenda Esperança. Ficou em aberto.
TEMA DE CASA
Comentar os aspectos iniciais do Capítulo II.
sábado, 23 de abril de 2011
Tabulação das entrevistas por foco temático
1
Obras no campus | 25 |
espaço lotados | 29 |
Iluminação | 11 |
Saneamento | 10 |
poças d'água | 8 |
Paisagismo | 7 |
acesso ao/no campus | 5 |
calçamento | 3 |
cobertura das passarelas | 2 |
portas | 1 |
parada do ônibus | 1 |
TOTAL | 155 |
2
Transporte coletivo | 36 |
falta transporte solidário | 4 |
Trânsito | 26 |
Microônibus | 20 |
uso das bicicletas | 1 |
TOTAL | 87 |
3
Cães | 70 |
Saúde | 11 |
TOTAL | 81 |
4
RU | 53 |
CC e preços no CC | 4 |
TOTAL | 57 |
5
Lixeiras | 27 |
Reciclagem | 5 |
cinzeiros | 5 |
desperdício embalagem | 1 |
resíduos de laboratórios | 1 |
TOTAL | 39 |
6
Saúde | 11 |
Saneamento | 10 |
cinzeiros | 5 |
poluição sonora | 3 |
prevenção saúde | 2 |
drogas | 1 |
fumaça de cigarro | 1 |
Descanso | 1 |
TOTAL | 34 |
7
Nenhum problema identificado | 34 |
TOTAL | 34 |
8
Impacto no lago | 29 |
TOTAL | 29 |
9
Qualidade terceirizados | 12 |
terceirizados invisíveis | 1 |
TOTAL | 13 |
10
Ensino: Multimídia | 4 |
horário da academia | 2 |
músicas do CC | 1 |
recados desnecessários | 1 |
critério de bolsas | 1 |
TOTAL | 9 |
Distribui as respostas por foco temático. Em aula converaremos sobre as escolhas dos grupos ok.
terça-feira, 19 de abril de 2011
Feriado de estudante
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Prefácio e Capítulo I de Bohm: comentários
Lembrando as questões:
a) o que aprendeu de novo e/oudespertou?
b) o que levou a refletir/pensar?
terça-feira, 12 de abril de 2011
Entrevistados impactados
Vamos lá! Sigam em frente com o trabalho!
Vamos continuar simulando problematizações e intervenções. E assim, simulando no contexto próximo estaremos desenvolvendo a cultura que se pretende como educadores ambientais: a cultura da problematização.
Ou seja, vamos olhar o mundo vendo as coisas e exercendo capacidades humanas importantes, individuais e coletivas: criticar e criar.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Manifesto de uma educadora
para ser o que eu queria ser: professora. Como a maioria das brasileiras,
precisei trabalhar muito cedo e o estudo teria que ser feito conforme o
tempo disponível: as mil e uma noites de uma sonhadora.
Passei por muitos
espaços, muitas culturas de trabalho, mas o sonho de ser professora estava
latente, persistente, aguardando o momento de se realizar. Não foi fácil. A
escola e a universidade passaram a ser lugares de desejo. Pensar, falar,
argumentar, criar, descobrir, aprender, ensinar, compartilhar eram mais do
que sonhos, eram necessidades de auto-realização/social. Seria a minha
forma de contribuir e participar do coletivo social. Eu me ofereci para
este trabalho.
Quando presencio, tomo conhecimento e experimento a dor,
por empatia, de um acontecimento como o da MORTE DAS CRIANÇAS NA ESCOLA DO
RIO, no dia de ontem, 7/4/2011, eu consigo esquecer todas as outras dores
do mundo e meus sonhos, hoje realizados se estremecem, porque além das
vidas roubadas, a confiança e a segurança das crianças, pais, professores e
de todas as pessoas do bem que habitam o templo escolar está abalada. Este
tipo de coisa não estava nos planos de nossas vidas. Como suportar a
presença deste tipo de medo? Como sermos 'formadores' de professores e
dizer a eles que tudo vai acabar bem?
Hoje estarei dialogando com meus
alunos sobre isto. Para nós, isto não passará em branco. Entre nós os
convidarei a fazer uma reflexão e uma oração pelas crianças e seus
familiares, e, por que não, pela alma perturbada de seu agressor. Orando
também por toda a humanidade, porque acredito que a cada ser maltratado é
toda a humanidade que é maltratada.
A cada ato de violência, seja qual
for o motivo, é mais um grande passo atrás que daremos em nossa evolução. O
que nós educadores podemos fazer? No momento, abrir a roda para a reflexão.