É importante que o grupo perceba que a Mandala Reflexiva é o modelo conceitual que deu origem ao laboratório e que a insistência em construí-la várias vezes faz parte da proposta. A Mandala Reflexiva é um modelo conceitual e uma ferramenta para organizar as configurações do pensamento sistêmico e da resolução de problemas socioambientais.
Os diálogos dos encontros, quando da exposição de cada grupo, são para se contribuir com a refacção da mandala de cada problema identificado.
Reconheço que estes diálogos têm sido muito direcionados por mim, mas justifico que preciso interceder para esclarecer melhor como utilizar o modelo, pois não tivemos um tempo só pra isto. Esta é uma questão para ser reavaliada na metodologia da disciplina.
Outra questão importante é que este modelo conceitual, além de atender ao entendimento de Educação Ambiental numa abordagem sistêmica e da resolução de problemas socioambientais, ele é apresentado como proposta de operacionalização das buscas de novos paradigmas apontados como urgência e necessidade para a auto-análise da racionalidade vigente, isto é, para a auto-análise da maneira de pensar de cada pesquisador e dos envolvidos. Neste caso do pensador heurístico e seus sujeitos participantes.
Vejam que temos nesse processo Conteúdo e Forma tentando se reconhecer.
Sugiro mais uma vez que abandonem os modelos impostos pelos projetos de pesquisa institucionais e mergulhem na carona da Mandala para retorcer um pouco essas amarras paradigmáticas vigentes.
Confiem na desorganização que isto causa e na capacidade de vocês de reencontrarem os nexos de suas intenções. Elas estão lá, só precisam de ajuda para a auto-organização através da hierarquização dos sistemas de ações e objetos implicados.
Lápis e papel na mão, reescrevam e reescrevam até que possam dizer em poucas palavras afinal de contas o que estão ajudando a problematizar - o problema - e como vão fazer isto, evidenciando conteúdo e forma relevantes cientificamente. Lembrem que a proposta de resolução ainda não pode estar pronta se as questões anteriores não forem claras.
Os diálogos dos encontros, quando da exposição de cada grupo, são para se contribuir com a refacção da mandala de cada problema identificado.
Reconheço que estes diálogos têm sido muito direcionados por mim, mas justifico que preciso interceder para esclarecer melhor como utilizar o modelo, pois não tivemos um tempo só pra isto. Esta é uma questão para ser reavaliada na metodologia da disciplina.
Outra questão importante é que este modelo conceitual, além de atender ao entendimento de Educação Ambiental numa abordagem sistêmica e da resolução de problemas socioambientais, ele é apresentado como proposta de operacionalização das buscas de novos paradigmas apontados como urgência e necessidade para a auto-análise da racionalidade vigente, isto é, para a auto-análise da maneira de pensar de cada pesquisador e dos envolvidos. Neste caso do pensador heurístico e seus sujeitos participantes.
Vejam que temos nesse processo Conteúdo e Forma tentando se reconhecer.
Sugiro mais uma vez que abandonem os modelos impostos pelos projetos de pesquisa institucionais e mergulhem na carona da Mandala para retorcer um pouco essas amarras paradigmáticas vigentes.
Confiem na desorganização que isto causa e na capacidade de vocês de reencontrarem os nexos de suas intenções. Elas estão lá, só precisam de ajuda para a auto-organização através da hierarquização dos sistemas de ações e objetos implicados.
Lápis e papel na mão, reescrevam e reescrevam até que possam dizer em poucas palavras afinal de contas o que estão ajudando a problematizar - o problema - e como vão fazer isto, evidenciando conteúdo e forma relevantes cientificamente. Lembrem que a proposta de resolução ainda não pode estar pronta se as questões anteriores não forem claras.
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