Nas quintas-feira fazemos a reunião do Grupo de Pesquisa do LAPIS, formado por pesquisadores e pesquisadoras da Furg. O tema das discussões, ainda em processo de explosão de idéias, gira em torno da problematização como fundamento para a produção de conhecimento acadêmico pertinente e para a busca de coerência em nossas ações de ensino, pequisa e extensão.
Tratamos a nossa prática docente como constituinte de nossas vidas, de nosso cotidiano. Por isso, em meio às falas está a nossa vida pessoal, profissional, acadêmica, cidadã, enquanto fazemos universidade.
Nossa preocupação atual é experimentar - por isso fazemos laboratório - o processo de criação do LAPIS, pretendendo que nossa meta primordial seja viver intensamente os processos, deixando que os resultados se instaurem no momento próprio como propriedades emergentes de nossa dedicação, sinceridade, comprometimento com a verdade e, principalmente de nossa amorosidade.
Esta explosão é feita com método. Temos um modelo conceitual pioneiro: a Mandala Reflexiva.
Queremos mais gente neste grupo. Gente que vise, assim como nós, a qualidade da vida acadêmica e prime por uma universidade mais crítica. Criamos espaços e tempos, para a reflexão, misturando ciência, ética e estética, em desobediência à lógica vigente do mundo acelerado, que prima por resultados imediatos. Não temos pressa, embora já possam ser registrados alguns resultados.
Queremos mais gente neste grupo. Gente que perceba que nossa docência na formação de profissionais cidadãos requer um comprometimento para além do cumprimento de tarefas. Nossos estudantes se constituem o que são e o que serão, também na convivência com nossos atos e nossa visão de mundo, na medida em que problematizamos ou não os processos de que fazemos parte.
Tratamos a nossa prática docente como constituinte de nossas vidas, de nosso cotidiano. Por isso, em meio às falas está a nossa vida pessoal, profissional, acadêmica, cidadã, enquanto fazemos universidade.
Nossa preocupação atual é experimentar - por isso fazemos laboratório - o processo de criação do LAPIS, pretendendo que nossa meta primordial seja viver intensamente os processos, deixando que os resultados se instaurem no momento próprio como propriedades emergentes de nossa dedicação, sinceridade, comprometimento com a verdade e, principalmente de nossa amorosidade.
Esta explosão é feita com método. Temos um modelo conceitual pioneiro: a Mandala Reflexiva.
Queremos mais gente neste grupo. Gente que vise, assim como nós, a qualidade da vida acadêmica e prime por uma universidade mais crítica. Criamos espaços e tempos, para a reflexão, misturando ciência, ética e estética, em desobediência à lógica vigente do mundo acelerado, que prima por resultados imediatos. Não temos pressa, embora já possam ser registrados alguns resultados.
Queremos mais gente neste grupo. Gente que perceba que nossa docência na formação de profissionais cidadãos requer um comprometimento para além do cumprimento de tarefas. Nossos estudantes se constituem o que são e o que serão, também na convivência com nossos atos e nossa visão de mundo, na medida em que problematizamos ou não os processos de que fazemos parte.
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