O LAPIS está selecionando bolsistas voluntários da graduação e pós-graduação. O trabalho voluntário é que poderá gerar projetos para bolsas. Entrar em contato com a coordenadora por este blog ou para o e-mail lapisfurg@gmail.com . As entrevistas iniciarão em agosto de 2010.
Visa desenvolver modelos conceituais para a identificação de problemas socioambientais, a problematização e intervenção, bem como a avaliação de impacto ambiental de ações socioambientais. Está vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental. Instituto de Educação da Universidade Federal do Rio Grande - FURG.
terça-feira, 27 de julho de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Envolvidos até o momento
Docentes responsáveis:
Virginia Maria Machado - Coordenadora, Gestora
Cláudia da Silva Cousin - Colaboradora
Vanessa Caporlíngua - Colaboradora
Consultores e Parceiros:
César Augusto Avila Martins - Consultor
Francisco Quintanilha Véras Neto - Consultor
Rogerio Piva da Silva - Consultor
Susana Maria Veleda da Silva - Consultor
NÚCLEO DE ANÁLISES URBANAS - NAU
Discentes:
Rafael de Souza Dias - PPGEA/FURG - Voluntário
Ricardo Henrique Ayres Alvez - ILA/FURG - Bolsista CNPq
Observação:
Constarão dos relatórios parciais e finais das ações do LAPIS somente aqueles envolvidos que participarem efetivamente, com a freqüência de 80%, das atividades do laboratório .
Virginia Maria Machado - Coordenadora, Gestora
Cláudia da Silva Cousin - Colaboradora
Vanessa Caporlíngua - Colaboradora
Consultores e Parceiros:
César Augusto Avila Martins - Consultor
Francisco Quintanilha Véras Neto - Consultor
Rogerio Piva da Silva - Consultor
Susana Maria Veleda da Silva - Consultor
NÚCLEO DE ANÁLISES URBANAS - NAU
Discentes:
Rafael de Souza Dias - PPGEA/FURG - Voluntário
Ricardo Henrique Ayres Alvez - ILA/FURG - Bolsista CNPq
Observação:
Constarão dos relatórios parciais e finais das ações do LAPIS somente aqueles envolvidos que participarem efetivamente, com a freqüência de 80%, das atividades do laboratório .
PROGRAMA DE ENSINO,PESQUISA E EXTENSÃO
Resumo da Proposta:
Programa criado, em junho de 2010, para abrigar o ensino, pesquisa e extensão do Laboratório de Problematização e Intervenção Socioambiental - LAPIS, do IE/FURG. Pretende reunir e refletir sobre o conhecimento científico produzido sobre o município e arredores a respeito das questões socioambientais, com o intuito de desenvolver modelos heurísticos para a prática de pesquisa, problematização, intervenção e avaliação de impacto socioambiental. Espera-se poder contribuir para a gestão de resolução de problemas e dar visibilidade ao que já foi estudado, descobrindo a demanda, avaliando o impacto socioambiental das intervenções de ensino, pesquisa e extensão propostas por instituições governamentais e não-governamentais locais. O LAPIS reunirá, além de docentes, discentes de graduação e pós-graduação com atividades específicas ao nível acadêmico dos mesmos. Dentre as atividades estarão as previstas para a realização de prática de pesquisa oferecida à comunidade universitária e à rede escolar local. Este programa de extensão estará vinculado ao Instituto de Educação - IE e ao Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental - PPGEA. As ações promovidas pelo LAPIS serão resultado das pesquisas de seus integrantes e parceiros. A comunidade do município poderá propor problemas a serem estudados pelo LAPIS. Será criado um banco de dados de ações pesquisadas e das aplicadas e avaliadas sob o ponto de vista do impacto socioambiental ao público alvo das mesmas.
Palavras-Chave: Resolução de problemas, Socioambiental, Pensamento Sistêmico, Ação comunicativa, Interdisciplinaridade.
Justificativa:
Temos entendido que os tempos e espaços para problematizações e intervenções fundamentadas são cada vez mais escassos. Temos sido soterrados por uma supermodernidade (Augé, 2005) que desafia nossa capacidade de resistir à marcha do senso comum e da falta de reflexão crítica. O Laboratório de Problematização e Intervenção Socioambiental - LAPIS - pretende amenizar o problema de duplicação sucessiva de ações da FURG em nível de pesquisa e em nível de práticas intuitivas sobre problemas socioambientais locais. Reforçamos que a multiplicidade de estudos e práticas sobre a mesma coisa, sem visibilidade de avanços teórico-práticos merece organização e reflexão. Precisamos dar visibilidade ao que já foi estudado, para avançar na avaliação dos impactos socioambientais da pesquisa-ação e participante e, à demanda espontânea de problematizações ainda inexploradas.
Outra justificativa é a importância de produzirmos uma cultura da resolução de problemas socioambientais, já que as atividades e banco de dados extensionistas do LAPIS terão como o foco a identificação, a problematização, a intervenção e avaliação de impacto socioambiental, pela urgência em desenvolvermos esta competência para a construção da cidadania. O cidadão e a cidadã atuais, cada vez mais, se deparam com a complexidade dos problemas ligados às conseqüências da modernidade.
Outra justificativa é a importância de produzirmos uma cultura da resolução de problemas socioambientais, já que as atividades e banco de dados extensionistas do LAPIS terão como o foco a identificação, a problematização, a intervenção e avaliação de impacto socioambiental, pela urgência em desenvolvermos esta competência para a construção da cidadania. O cidadão e a cidadã atuais, cada vez mais, se deparam com a complexidade dos problemas ligados às conseqüências da modernidade.
Pensar a resolução de problemas socioambientais como um trabalho (labor) diário da vida cotidiana pode intensificar a estruturação cognitiva necessária para as configurações do pensamento sistêmico e das competências para a tomada de decisão, tanto em educação ambiental quanto em gestão.
Metodologia e Avaliação das Ações do LAPIS
O LAPIS será administrado em 3 setores:
ENSINO DE PRÁTICA DE PESQUISA:
Será oferecida uma modalidade de ensino no PPGEA/FURG, intitulada 'Prática de Pesquisa' I e II. A PP 1 tratará do Mapeamento das Pesquisas e Intervenções de Problemas Socioambientais Locais e a PP 2 , de Intervenção Local, valendo 1 crédito cada, a ser realizada por estudantes de pós-graduação.
O conteúdo programático da PP I : O que é prática de pesquisa. O que é um problema socioambiental. O que é local. O que é uma identificação de problema. O que é uma problematização. O que é uma intervenção socioambiental. O que é pesquisa-ação. O que é pesquisa participante.
O conteúdo programático da PP II : O que é relatório de pesquisa. Intervenção Local realizada pelo participante. Relatório da Intervenção. Avaliação de Imapcto Ambiental.
PESQUISAS LOCAIS E DESENVOLVIMENTO DE MODELOS HEURÍSTICOS:
A) A pesquisa Mapeamento das Pesquisas e Intervenções de Problemas Socioambientais Locais consistirá de uma investigação através de entrevistas com consultores do LAPIS e outros pesquisadores da FURG e de buscas do assunto nos setores de informação disponíveis para a aquisição de arquivos com cópias das pesquisas sobre o tema. Cada pesquisador produtor dos textos de interesse do LAPIS será convidado a ser membro do laboratório, em modalidade a ser definida na ocasião, como parceiro ou integrante. Os textos serão divulgados, com permissão do autor, em site ou blog do LAPIS. Estas entrevistas poderão ser feitas por alunos de graduação e pós-graduação como bolsistas voluntários ou remunerados.
B) O LAPIS acolherá pesquisas que visem o desenvolvimento de modelos heurísticos ou modelos conceituais para a problematização, intervenção e avaliação de impacto socioambiental. Até o momento aplica a Mandala Reflexiva, modelo conceitual fundamentado por uma abordagem sistêmica de Educação Ambiental (Machado, 2009).
AÇÕES DE INTERVENÇÃO SOCIOAMBIENTAL LOCAL:
As ações serão organizadas e aplicadas pelos integrantes do LAPIS e convidados. As micro-intervenções serão priorizadas às macro-intervenções. A demanda poderá surgir do LAPIS ou sugerida por membros externos, desde que estes tenham cursado as disciplinas Prática de Pesquisa I e II. Assim que uma ação for sugerida ela será pauta de discussões onde serão considerados: a pertinência da demanda, a organização e a aplicação da ação e o estudo dos impactos. Esta ação será fundamentada por uma abordagem sistêmica de Educação Ambiental (Machado, 2009).
Esta intervenção poderá ser feita através de: oficinas; passeios livres; seminários com representantes da comunidade local; consulta a autoridades públicas; publicação de crônicas e reflexões em jornais e revistas locais, manifestações públicas envolvendo, ciência arte e cultura em eventos locais; produção de meios de informação coletiva, etc. Pesquisa-ação-participante: processo de ensino e pesquisa no qual os procedimentos e análises da pesquisadora foram definidos com intervenções e interlocuções com os sujeitos e consideração de suas respostas.
A avaliação será realizada em seminário anual, reunindo a equipe de execução e convidados para relatos e considerações sobre o desempenho da equipe, dos resultados obtidos e das projeções de contituidade da ação do LAPIS no PPGEA/IE/FURG/Comunidade.
Relação Ensino, Pesquisa e Extensão: Esta extensão que pretende dar visibilidade ao que vem sendo feito em pesquisas sobre problemas socioambientais locais, além de promover ações de intervenção, o fará através das pesquisas já realizadas pela FURG e outras instituições, além do Grupo de Pesquisa LAPIS, bem como tratará do ensino de como pesquisar, através da disciplina Prática de Pesquisa I e II. O banco de dados a ser criado servirá também a qualquer usuário da rede.
Na medida do possível, serão aceitos bolsistas e monitores remunerados e voluntários da graduação e pós-graduação.
Fundamentação e objetivos do LAPIS
Fundamentação teórica:
O nome de laboratório refere-se ao fato de que a ação-reflexão-ação ali realizada não poderá dar conta de todas as questões, mas que estaremos trabalhando para a construção de uma cultura da problematização e intervenção. Por laboratório entende-se labor, trabalho. Estará em permanente construção, retroalimentando-se das avaliações de impacto socioambiental.. Os pressupostos epistemológicos e metodológicos são inspirados na tese de doutorado da coordenadora. Esta desenvolveu um modelo conceitual para a configuração do pensamento sistêmico e da resolução de problemas socioambientais, que chamou de Mandala Reflexiva - MR (Machado, 2009).
Trabalha-se com uma abordagem sistêmica que segundo a autora envolve os princípios de sistemas, a teoria da ação comunicativa e a interdisciplinaridade. Por isso a diversidade e a divergências serão bem-vindas à luz da sinceridade e da compaixão filosóficas. MR é uma ferramenta, diagrama heurístico ou modelo conceitual (heurístico), produzida durante a pesquisa de doutorado de Machado (2009), para a organização e auto-organização da construção e produção de conhecimento sistêmico. É um modelo conceitual para a configuração do pensamento sistêmico e da resolução de problemas socioambientais. Nomear de configuração (Arnheim, 2005) sugere que existem condições para que determinada situação seja oportunizada e que a sua permanência vai depender da dinâmica entre as variáveis (objetos e ações) do sistema que se quer modelar, ver ou intuir, e da estabilidade alcançada por elas.
A ação de intervenção precisa estar atenta a tal configuração. Configuração traz a idéia de movimento, de dinâmica seja na aprendizagem, seja no pensamento, seja no conjunto de idéias que se esteja reunindo para construir um conhecimento. Este conhecimento por sua vez, a partir desta idéia, estará sempre em processo de atualização. Pensamento Sistêmico é a organização e auto-organização, configurações mentais (Machado, 2009), conscientes ou inconscientes, de domínios e conexões conceituais, baseadas em aprendizagens comportamentais, informacionais e representacionais. São configurações mentais, forjadas pelas interações psíquicas e sociais, necessárias para a resolução de problemas simples e complexos. O nível crítico destas configurações, segundo Machado (2009), poderá ser percebido pelo pensador e seus interlocutores a partir dos níveis de clareza, profundidade e amplitude, quando o pensador heurístico empenha esforços na elaboração de leituras e interpretações do mundo e seus processos sistêmicos.
Resolução de Problemas Socioambientais é nomeado como o processo de interação individual e coletiva para a Identificação, problematização e apresentação de propostas de resolução para problemas socioambientais, assim reconhecidos pelos envolvidos na dinâmica do problema em questão. (Reigota; Pozo & Echeverria; Habermas; Heller; Certeau; Beeghley; Dewey; Odum & Barrett; Morin; Bazarian; Machado).
Segundo Machado (2009) pode-se considerar 3 princípios básicos para a configuração da resolução de problemas socioambientais. São eles:
a) princípios de Sistemas,
b) a Interdisciplinaridade e
c) a Ação Comunicativa.
Conhecimento Sistêmico é construído a partir do domínio conceitual e conexões conceituais contextualizados, isto é, próprios do sujeito e do grupo de interlocução espacial e temporal; é um conhecimento coletivo; é dinâmico, histórico e inconcluso. É evidenciado pela clareza, profundidade e amplitude com que é construído e explicitado. À Educação Ambiental – É a explicitação comunicativa das configurações do pensamento sistêmico sincronizadas com a resolução de problemas socioambientais.
Objetivos do LAPIS:
a) Integrar e divulgar pesquisas e pesquisadores interessados na resolução de problemas socioambientais locais;
b) estruturar o ensino e pesquisa em graduação e pós-graduação - conteúdo e forma - sobre questões ambientais locais;
c) desenvolver seminários de práticas de pesquisa;
d) desenvolver e aplicar modelos conceituais para a prática de pesquisa, problematização, intervenção e avaliação de impacto socioambiental;
e) realizar e divulgar o mapeamento das pesquisas sobre problemas socioambientais locais, em andamento e já realizadas pela Furg e outras instituições;
f) construir um espaço - físico, crítico e criativo - de discussão sobre a identificação de problemas socioambientais locais;
g) organizar as discussões a respeito de problemas socioambientais identificados pelos integrantes e convidados do LAPIS;
h) promover ações de intervenção socioambiental local com os associados do LAPIS;
i) publicar as pesquisas, as atividades e impactos ambientais promovidos pelo LAPIS.
Referências bibliográficas [atualizáveis]
ANDRE, M. E. D. A. Questões do cotidiano na escola de 1º. Grau. Capturado no site: www.crmariocovas.sp.gov.br/ideias_11_p069_081_c.pdf, em 11/03/2006.
-----. Etnografia da prática escolar. Campinas, SP: Papirus, 1995.
ARNHEIM, R. Arte & percepção visual: uma psicologia da visão criadora: nova versão. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
AUGÉ, M. Não-lugares. Campinas: Papirus, 2004.
BAZARIAN, J. Intuição heurística: uma análise científica da intuição criadora. São Paulo: Editora Alfa-Omega, 1986.
BRANSFORD, J. D. & STEIN, B. S. The ideal problem solver. New York: W. H. Freeman and Cia, 2002.
CERTEAU, M. de. A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994. GARCIA, R. O conhecimento em construção: das formulações de Jean Piaget à teoria de sistemas complexos. Porto Alegre: Artmed, 2002.
HABERMAS, J. The theory of communicative action. V. I e II. Boston: Beacon Press, 2005. HARRÉ, R.; GILLETT, G. A mente discursiva: os avanços na ciência cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 1999. JUNG, C. G. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. (Obras completas de C. G. Jung, Volume IX/1) Petrópolis: Vozes, 2007.
JUNG, C. G.; WILHELM, R. O segredo da flor de ouro: um livro de vida chinês. Petrópolis: Vozes, 2001.
MACHADO, V. M. Viver a crise de paradigmas. Revista Espaço Acadêmico, Maringá, PR, janeiro 2004 a.
-----. Avaliação e o desenvolvimento da visão sistêmica. III Simpósio Gaúcho de Educação Ambiental, de 04 a 07 de outubro de 2004, Erechim, RS, 2004 b.
-----. Em busca de uma didática da complexidade. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. Rio Grande, RS, Edição Especial. Outubro, 2004 c.
-----. Pedagogia universitária: tópicos para análise. Revista Espaço Acadêmico, Maringá, PR, dezembro 2004 d.
----- Definições de prática pedagógica e a Didática Sistêmica: considerações em espiral. Revista Didática Sistêmica, Rio Grande, RS, outubro/dezembro, 2005 a.
----- A atividade crítica e criativa na formação complexa do professor: elementos de uma Didática Sistêmica à Educação Ambiental. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. Rio Grande, RS, V. 15, jul/dez, 2005 b.
-----. A configuração das tendências educacionais e pedagógicas e da inclusão da Educação Ambiental: reflexões iniciais. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. Rio Grande, RS, V. 18 de jan/jun de 2007.
-----. A configuração de um diagrama heurístico sócio-ambiental: a Mandala Reflexiva. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. Rio Grande, RS, V. 19 de jul/dez de 2007. -
----. Mandala Reflexiva para a configuração do pensamento sistêmico e da resolução de problemas socioambientais. Tese de doutorado em Educação Ambiental. Rio Grande: PPGEA/FURG, 2009.
MELUCCI, A. Por uma sociologia reflexiva: pesquisa qualitativa e cultura. Petrópolis: Vozes, 2005.
MILLER JR., G. T. Ciência Ambiental. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares do Ensino Médio. Brasil, 2000. MORIN, E. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001 a.
ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Thomson Learning, 2007. PAUL, G. and VOLK, T. L. Ten years of teacher workshops in na Environmental Problem-solving model: teacher implementation and perceptions. The Journal of Environmental Education, 2002, Vol. 33, No. 3, 10-20.
POLYA, G. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. POZO, J. I. Aquisição de conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2004. POZO, J. I. ; ECHEVERRÍA, M. (orgs.). A solução de problemas: aprender a resolver, resolver para aprender. Porto Alegre: Artmed, 1998.
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL – ProNEA / Ministério do Meio Ambiente, Diretoria de Educação Ambiental; Ministério da Educação. Coordenação Geral de Educação Ambiental. Brasília: Ministério do Meio Ambiental, 2005.
REIGOTA, M. O que é Educação Ambiental. São Paulo: Brasiliense, 1994.
REIGOTA, M.; POSSAS, R. e RIBEIRO, A. (orgs.). Trajetórias e narrativas através da Educação Ambiental. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
REIGOTA, M. & PRADO, B. H. S. do. Educação Ambiental: utopia e práxis. São Paulo: Cortez, 2008. RIOS, T. A. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2000.
SANTOMÉ, J. T. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artmed, 1998.
SANTOS, M. Técnica, Espaço, Tempo: globalização e meio técnico científico informacional. São Paulo: Hucitec, 1997.
-----. Da totalidade ao lugar. São Paulo: EdUSP, 2005.
-----. A natureza do espaço. São Paulo: EdUSP, 2006.
TUAN, Yi-fu. Paisagens do medo. São Paulo: Unesp, 2005.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Seleção de bolsistas voluntários
O LAPIS está selecionando bolsistas voluntários da graduação e pós-graduação. Entrar em contato com a coordenadora por este blog ou para o e-mail lapisfurg@gmail.com .
As entrevistas iniciarão em agosto de 2010.
As entrevistas iniciarão em agosto de 2010.
Assinar:
Postagens (Atom)